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O que acham do SmartPhone Xiaomi Mi3?

Perguntou 11 anos atrás

Estava lendo sobre esse celular e parece ser muito bom, mesmo nos teste no AnTuTu Benchmark ele aparece em um dos primeiros.

Alguém já chegou a ter um ou tocar?

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Respostas

Svento

Membro

10 anos atrás

Um celular muito bom! Mas Xiaomi já lançou mi4, pode tentar!

10 anos atrás

Não uso xiaomi Mi3 ,mas ouvir muito sobre Xiaomi, baixo preço ,boa qualidade!

jason

Membro

10 anos atrás

Até agora XiaoMi não apenas muito popular na China, ele é popular no mundo!
Realmente é uma marca boa e confiável, sempre com custo beneficio e alta qualidade 

aleximus

Membro

11 anos atrás

Comprei um xiaomi mi3 no final de agosto. Tá funcionando beleza, ou seja, não foi bloqueado ainda. Quando à questão do bloqueio, os especialistas da área de telecomunicações, eletrônicos e TI dizem que é quase impossível que se crie um sistema de bloqueio que funcione e se sustente por muito tempo, é esperar para ver. Quanto ao celular, após um mês de uso, ele é perfeito, muito bem construído e de boa qualidade. Suas configurações são ótimas, sistema liso, roda tudo perfeitamente, câmera muito boa. Estou impressionado, muita qualidade por um preço justo.

11 anos atrás

Eu não confio...

11 anos atrás

Sim, Tem numero de IMEI mundial.

11 anos atrás

Tem numero de imei válido mundialmente?

11 anos atrás

A Xiaomi é uma das mais respeitadas empresas do Mundo Mobile, isso por que Nasceu em 2010.O smartphone Xiaomi Mi3 é fantástico. Um dos melhores smartphones de sua Classe.Em relação a China, 2/3 dos smartphones da Samsung, são de lá,Nem é necessário falar do Iphone, e de onde é feito. Existem Marcas magnificas como o HTC One, a OPPO ainda marcas menores, mas com excelente reputação na China como a Thl.Sem falar também da Asus, e embora ela e a HTC sejam de fato de Taiwan, são consideradas como produtos chineses.Um dias os japoneses e os coreanos foram considerados de baixa qualidade, já hoje...

11 anos atrás

Ouvi Xiaomi muito popular na China

11 anos atrás

Sim, China

Olha o que estava lendo..

Um dos grandes diferenciais da empresa, criada em 2010, é oferecer smartphones com especificações capazes de competir com os melhores aparelhos das grandes marcas, mas com um preço mais amigável. Sem nenhum contrato com operadoras ou subsídio, o valor de um produto de topo de linha chega a custar cerca de US$ 300, metade de um Galaxy S4 ou um iPhone. Todos os produtos são vendidos pelo site oficial da companhia.

A estratégia é simples. Eles quase não lucram com a venda dos celulares da companhia. Para fazer valer o investimento com uma margem de lucro tão apertada, eles mantêm os produtos no catálogo por mais tempo. Além disso, também vende acessórios optativos para maximização dos lucros. A companhia não possui um Moto X, completamente personalizável (embora o recurso não exista no Brasil), mas é possível comprar diferentes tampas traseiras e baterias extra ao comprar o celular.

“O negócio de acessórios só faz sentido com grandes volumes de um modelo em particular”, afirma Lin Bin, fundador da companhia e personagem extremamente curioso, conhecido pela sua inspiração em Steve Jobs.

Contudo, vender o hardware apenas não é o foco da empresa. Apesar da alcunha de “Apple oriental”, a companhia se assemelha mais ao Google neste ponto, já que outra fonte de renda são os serviços oferecidos aos seus consumidores. “O futuro da internet móvel são os serviços”, explica Bin. Este posicionamento é facilmente compreendido pelo fato de que ele trabalhou no Google e também explica um pouco os motivos de Hugo Barra ter se sentido à vontade para migrar para a companhia chinesa.

Alguns destes diferenciais estão na própria versão do Android utilizado pela companhia em seus dispositivos. Apelidado de “MIUI”, o sistema operacional é altamente modificado em relação à versão pura encontrada na linha Nexus, por exemplo. Ele chega a ser comparada até mesmo com o iOS, já que ao contrário da maioria dos Androids do mercado, não há uma “gaveta” de aplicativos. Todos eles ficam na tela principal, exatamente como nos iPhones, e o usuário pode organizá-los em pastas, na disposição em que preferir. Além disso, há vários recursos próprios para os quais o usuário do MIUI é direcionado, como troca de mensagens em nuvem, segurança do dispositivo e recursos de backup.

De qualquer forma, é fácil perceber que a estratégia, embora talvez não seja a mais lucrativa, tem agradado bastante os consumidores chineses. O Mi3, novo lançamento da empresa, chegou a vender 100 mil smartphones em 90 segundos, uma marca impressionante. Isso só foi possível graças ao fato de não haver lojas físicas da Xiaomi; todas as compras foram feitas pela internet. São duas versões do aparelho: uma com o processador Snapdragon 800, da Qualcomm, enquanto o outro usa o chip Tegra 4, da Nvidia.

“Nós não somos apenas uma empresa chinesa barata, fazendo um telefone barato. Seremos uma companhia que fará parte do Fortune 500”, afirma ao New York Times o CEO Lei Jun, fazendo referência à lista anual da Fortune, que organiza as companhias com as maiores arrecadações do mundo.

Nestes dois meses desde que Hugo Barra largou o Google para assumir a vaga na Xiaomi, ele ficou impressionado com seu novo ambiente de trabalho, que destacou o “espírito empreendedor” da companhia e seus funcionários. “A Xiaomi é fascinante e parecida com o Google, da forma como eu imaginava”, explica ele no Google+. Na visão dele, a companhia é focada nos usuários, conhecidos como “Mi Fans”. Embora a expansão ainda seja um objetivo, primeiro a empresa deve desbancar Apple e Samsung em território chinês antes de pensar em atingir o Ocidente.

Fontes: The Verge, AllThingsD e New York Times

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